Blanka é brasileiro? Descubra curiosidades do lutador de Street Fighter!

 

Blanka já representou o Brasil nos games e causou polêmica por mostrar o lado mais “selvagem” do país. Mas a inclusão do lutador em Street Fighter II não só ajudou a popularizar o jogo no Brasil, como também colocou o país no mapa dos games, inspirando a criação de outros personagens brasileiros.

Desde sua estreia em 1991, em Street Fighter II: The World Warriors, nem todos os detalhes da origem de Blanka foram revelados. Afinal, ele é realmente brasileiro?

Brasileiro? Mais ou menos

Embora apresentado como brasileiro, Blanka nasceu como Jimmy, um garoto que sofreu um acidente de avião na Amazônia. Lá, ele passou por uma mutação que deu à sua pele a coloração verde e a habilidade de gerar eletricidade, transformando-o no icônico lutador capaz de disparar enguias elétricas nos golpes.

Era para ter sido “normal”

O visual final de Blanka ficou bem diferente do planejado inicialmente. Segundo Yoshinori Ono, produtor da série, Blanka seria um humano comum. “No começo de Street Fighter II, ele era humano. Mas o jogo ficaria sem graça com personagens só humanos. Por isso, criamos Dhalsim e modificamos o personagem brasileiro”, explicou Ono.

Cinquentão

Apesar de sua aparência ter mudado pouco desde 1991, Blanka completou 51 anos em 12 de fevereiro de 2017. No lançamento do jogo, ele tinha 25 anos — em plena forma para entrar no mundo dos lutadores.

Blanka ou Charlie?

No filme Street Fighter: A Batalha Final (1994), a história de Blanka muda: ele se torna um prisioneiro da Shadaloo usado em experimentos, e seu nome muda para Carlos Blanka, assumindo o papel de Charlie Nash, companheiro de Guile.

Queridinho do chefe

Blanka se tornou o favorito do produtor Yoshinori Ono. Em eventos recentes, como a Brasil Game Show 2015, Ono aparecia com um bonequinho do personagem ou até vestido como ele. Pelo Twitter, Ono contou que ganhou dois bonecos do McDonald’s de Cingapura: um está quebrado e o outro acompanha o produtor pelo mundo.